Em reunião nesta semana com os representantes dos sindicatos das universidades estaduais, a diretoria do SINTESPO fez uma análise do quadro atual depois das mobilizações pela data base. Os sindicalistas continuam atentos e vão cobrar o cumprimento das propostas feitas pelo governo e pelos deputados aliados ao governador.

“O funcionalismo público estadual recebeu uma proposta de parcelamento da data base do último período de 12 meses, a retirada do PLC 04/2019 e o compromisso de não descontar dias de trabalho de quem fez greve. Além disso, se propôs a discutir o restante do índice acumulado da data base e está aberta também a discussão sobre as próximas datas base durante o mandato. No próximo dia 5 de agosto a Assembleia Legislativa retoma seus trabalhos e vamos até Curitiba pressionar pessoalmente os deputados para que cumpram o acordo”, disse o presidente Plauto Coelho.

ESTADO DE GREVE

Durante a última assembleia, realizada do dia 25 de junho, foi aprovado indicativo de greve e o SINTESPO optou por continuar em “estado de greve” sem realizar a paralisação das atividades. Uma nova assembleia geral será convocada para o mês de agosto e os servidores filiados poderão definir as próximas ações. “Estamos lutando pela universidade, por mais contratações de técnicos e de professores efetivos, por mais verbas para pesquisa, ensino e extensão, melhores condições de trabalho e zelando pela autonomia universitária. Vamos discutir com o governo e com a SETI sobre a minuta da lei geral das universidades, pois esse assunto está gerando muita polêmica. Queremos o melhor para a UEPG especificamente e para todo ensino superior do estado de forma geral”, disse Plauto.

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