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SINTESPO participa da entrega da proposta de correção da carreira dos agentes de apoio à Casa Civil

Na última sexta-feira (21), diretores do Sindicato dos Docentes e Técnicos da Universidade Estadual de Ponta Grossa (SINTESPO) participaram da reunião que marcou um passo decisivo na luta pela valorização dos agentes universitários de apoio das universidades estaduais do Paraná. A proposta de correção das distorções no plano de cargos desses trabalhadores foi oficialmente entregue à Casa Civil do Governo do Estado, em Curitiba.

Estiveram presentes representando o SINTESPO o presidente Plauto Coelho, o diretor de Formação Sindical, Lauro José Muller, e o diretor de Promoção Social, Antonio Marcos Maia. Muller atua no setor administrativo e Maia na área de manutenção e representam, com legitimidade e compromisso, uma base de trabalhadores e trabalhadoras que garante o funcionamento cotidiano da universidade.

A participação do sindicato nessa construção é fruto de uma mobilização constante desde outubro de 2023, quando foi aprovada a lei que reformulou as carreiras dos agentes de apoio. Desde então, o SINTESPO tem denunciado e dialogado com as autoridades sobre as distorções salariais geradas na nova estrutura, especialmente nas classes finais da carreira, que acabaram prejudicadas no processo de reajuste.

O esforço conjunto envolveu a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI), sob a liderança do secretário Aldo Bona, as reitorias das universidades estaduais, com destaque para o reitor da UEPG, professor Miguel Sanches Neto, e os pró-reitores de gestão de pessoas, como a professora Eliane Rauski, da UEPG. A proposta entregue foi elaborada com base em estudos técnicos, cálculos estatísticos e diálogo entre os sindicatos e os pró-reitorias, buscando corrigir os gargalos identificados e promover mais justiça na tabela de vencimentos da categoria.

Para o SINTESPO, esse é um momento importante de reconhecimento da luta sindical e da articulação coletiva entre reitorias, governo e trabalhadores. “Foi uma construção longa e responsável, feita com base em dados e escuta das necessidades reais da categoria. Agora, seguimos acompanhando os trâmites na Casa Civil e cobrando agilidade no envio do projeto de lei à Assembleia Legislativa”, afirma Plauto Coelho.

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