Em um movimento significativo para a defesa dos direitos das mulheres em Ponta Grossa, o Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos Estaduais de Ensino Superior de Ponta Grossa (SINTESPO) garante sua presença no Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, desta vez como suplente, para o biênio 2024/2026. Representando o SINTESPO, Taís Maria da Cruz e Joselaine Aparecida Campos, dedicadas servidoras públicas da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), assumem a responsabilidade de levar adiante a missão do sindicato na promoção e proteção dos direitos das mulheres.
A inclusão do SINTESPO como entidade suplente no conselho não é um feito aleatório, mas o reconhecimento do trabalho incansável e dos relevantes serviços prestados pela instituição na luta pelos direitos das mulheres. A deliberação, conforme publicado no Diário Oficial do Município em 27 de março de 2024, reflete o comprometimento do SINTESPO com a causa feminina, evidenciando a importância de manter vozes ativas e comprometidas no debate e na formulação de políticas públicas que visem a igualdade de gênero e o combate à discriminação.
A atuação de Taís Maria da Cruz e Joselaine Aparecida Campos no conselho é um marco para o sindicato e para a comunidade feminina da UEPG e de toda a região. Sua presença garante que as questões relacionadas aos direitos das mulheres, especialmente no ambiente acadêmico e de trabalho, recebam a atenção necessária, promovendo um espaço mais justo e igualitário.
A eleição das representantes do SINTESPO para o conselho, durante o IV Fórum Municipal dos Direitos da Mulher, destaca o reconhecimento e a confiança na capacidade da instituição em contribuir significativamente para o avanço das políticas de gênero. A classificação do SINTESPO entre as entidades não governamentais reflete a solidariedade e o compromisso da comunidade com a causa, evidenciando a importância da união e da participação ativa em espaços de decisão.
Este é um momento de celebração para o SINTESPO e suas representantes, mas também de reflexão sobre o caminho que ainda precisa ser percorrido na luta pela equidade de gênero. A manutenção da cadeira no conselho reafirma o papel vital que sindicatos e movimentos sociais desempenham na defesa dos direitos das mulheres, incentivando a continuidade do trabalho em prol de uma sociedade mais inclusiva e igualitária.
Sindicato dos Técnicos e Professores da UEPG (Universidade Estadual de Ponta Grossa)
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