O Sindicato dos Técnicos e Docentes da Universidade Estadual de Ponta Grossa vem a público fazer uma recomendação ao Executivo Municipal para que decrete o quanto antes o fechamento completo da cidade, com exceção dos serviços essenciais.
“O número de mortes causadas pela covid-19 cresceu assustadoramente nos últimos dias e a média de óbitos na cidade em proporção à população já ultrapassa a média da Capital, do Paraná e do Brasil. Não há mais leitos de UTI disponíveis no município, nem privados nem públicos”, disse o presidente do SINTESPO, Plauto Coelho.
A direção do sindicato também alerta para outros índices. “O setor de emergência do Hospital Universitário Regional opera com média de 500% acima de sua capacidade, pois a estrutura inicialmente programada para atender quatro pacientes, atualmente está com mais de 20 todos os dias”, afirma Plauto Coelho.
De acordo com a direção, o “lockdown é uma medida amarga, que prejudica principalmente os pequenos comerciantes, ambulantes, os profissionais uberizados e autônomos, e sofrem ainda mais os desempregados e desalentados. Principalmente para esse últimos, é necessária uma força tarefa da Assistência Social do Município para que pessoas não passem por necessidades extremas, com distribuição de alimentos”, salienta o presidente.
Sindicato dos Técnicos e Professores da UEPG (Universidade Estadual de Ponta Grossa)
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