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SINTESPO e FES programam ações em conjunto

Representantes do SINTESPO participaram de uma reunião nesta semana em Curitiba com as instituições ligadas ao Fórum das Entidades Sindicais (FES). Na pauta estavam questões relacionas à saúde dos servidores, data base, Paranaprevidência, consignados, ações antissindicais por parte dos governos e fim da greve.

“Um dos principais assuntos foi a data base. A Assembleia Legislativa (Alep) aprovou o projeto de lei 522/2019 que determina o pagamento de parte do reajuste salarial dos últimos quatro anos, ou seja, 2% em janeira de 2020, 1,5% em 2021 e mais 1,5% em 2022. O projeto agora aguarda a sanção do governo. Desse total ainda restam 12%, do total de 17,04%, pelos quais continuaremos lutando e debatendo com o governo, além das data bases dos próximos anos”, destaca o presidente Plauto Coelho.

O FES também determinou a constituição de um grupo de trabalho com representantes do conjunto de sindicatos que formam o Fórum para analisar a situação financeira do Paranaprevidência. “Vamos eleger membros das nossas instituições para discutir esse e outros aspectos do fundo estadual de previdência, assim como as composições dos conselhos administrativo e fiscal, que devem ter eleições nos próximos anos”, explica o vice-presidente do SINTESPO, Roberto Rodrigues.

Para o diretor de Patrimônio do Sintespo, Pedro Blasczak, outra ação importante do FES será a discussão sobre a saúde dos servidores. “O FES vai trabalhar para reunir mais dados e discutir a fundo a questão da saúde dos funcionários públicos estaduais. A cada ano, aumenta o adoecimento dos servidores e são necessárias medidas urgentes para conter isso”, pontua.

Na reunião, também ficou determinado que a direção do FES reivindique à Secretaria de Administração e Previdência uma reunião para discutir sobre consignáveis e práticas antissindicais.

O Fórum também deve enviar ao governo nos próximos dias comunicado sobre fim da greve de todas as entidades participantes do FES e ainda pretende promover uma audiência pública para discutir a Lei Orçamentária Anual (LOA) no mês de setembro, quando o projeto deve chegar para análise da Assembleia Legislativa. É a LOA que determina os recursos que estarão disponíveis para o governo suprir as questões relacionadas a reajuste do funcionalismo e aporte de recursos para a Educação.

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