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SINTESPO participa de reunião do Comitê em Defesa do Ensino Público do Paraná com a Comissão de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Reunião aconteceu na ALEP e teve a presença
de vários Deputados da oposição e representantes dos sindicatos das IEES


 

Reunião aconteceu na ALEP, na manhã de terça, por pedido do Comitê em Defesa do Ensino Superior do Paraná, e teve como foco traçar as próximas estratégias do Comitê, que defende a Autonomia e Democracia Universitárias e o financiamento integral das Universidades pelo Estado.

O Deputado Estadual Tercílio Turini expôs a dificuldade de diálogo com todos os secretários do governo, o que torna inda mais árdua a luta contra o desmonte do Ensino Público, e comentou a ausência de representante da SETI, que havia sido convidada para a reunião pelo presidente da Comissão.

O Deputado Lemos informou que para este ano a verba das IEES foi reduzida para 260 Milhões, enquanto o Deputado Nereu disse que o governo deve 800 milhões para a SESA e 7 milhões para os municípios.

O Diretor do SINTESPO, Pedro Blasczak, apresentou o requerimento 438/2017, o qual trata de pedido para abertura de CPI do Ensino Superior, e têm por objetivo investigar a real situação do Ensino Superior do Paraná. Este documento foi protocolado no dia 15 de fevereiro, mas ainda não havia sido discutido sobre.

Foi deliberado a realização de Assembleias Universitárias na região das sete Universidades com a participação dos três pilares dessas Instituições, os docentes, discentes e técnicos, com o objetivo de destacar e fortalecer as lutas pela Universidade Pública.

Nota do Presidente do SINTESPO, Emerson Barbosa:

Causa estranheza, que o Requerimento 438/2017 tenha sido informado só agora, quando já havia sido protocolado em fevereiro. O fato dos Secretários, principalmente João Carlos da SETI, não terem conhecimento sobre e/ou não terem comentado em diversas oportunidades em que estivemos em reunião, é no mínimo estranho.
Deixamos claro que somos à favor de uma CPI das IEES e pensamos ser necessária. Porém, como sabemos, existe o limite de cinco CPIs à serem realizadas por ano, neste momento está protocolado um número de sete CPIs, entre elas a CPI do Quadro Negro (trata do desvio de mais de 50 milhões da construção de escolas no Estado) e a CPI das Contas do Estado.
Serão arquivadas duas destas Comissões, nos resta aguardar para saber quais serão.

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