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29 de abril – Servidores(as) de todas as categorias decidiram parar

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Servidores(as) de todas as categorias decidiram parar na data, que entrou na história do Paraná como ‘Massacre do 29 de Abril’

O dia 29 de abril de 2015 entrou para a história do Paraná como uma data trágica, quando a nossa categoria (e companheiros e companheiras de outras categorias) sofreu um ataque brutal orquestrado pelo governo Beto Richa. A violência foi tão chocante que ecoou pelo mundo. Exatamente um ano após este fato, educadores(as) e servidores(as) públicos do Paraná, bem como representantes dos movimentos sociais e sindical, voltam às ruas para protestar. Será um dia de paralisação geral, aprovado pelos diversos sindicatos que compõem o Fórum das Entidades Sindicais (FES). Um grande ato – organizado pelo Fórum de Lutas 29 de Abril (grupo formado por diversas entidades e organizações que atuam na defesa dos Direitos Humanos e criado logo após o massacre) – será realizado em Curitiba, com caminhada a partir do Centro em direção ao Palácio Iguaçu, sede do governo estadual. A concentração será na Praça Santos Andrade, a partir das 08h30.

Além de reiterar a pauta da educação pública estadual, o Paraná também receberá representantes da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) – e de várias entidades –, que promoverão a programação da ‘17ª Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública’. Este ano, o tema da campanha é ‘A força do(a) educador(a) move a Educação’. Na data, também será promovido, na Praça Nossa Senhora de Salete, um show com Banda Detonautas e Pereira da Viola. Também está prevista um grande almoço comunitário. “Vamos partilhar o pão fraternalmente, assim, pedimos que as pessoas tragam comida e divida com as pessoas que estarão no local, relembrando o massacre sofrido por nossa categoria e pelas outras vítimas da violência da Polícia Militar”, explica o secretário de Comunicação da APP, Luiz Fernando Rodrigues.

Campanha de outdoors – Já estão expostos, por todo o Estado, cerca de 200 outdoors com a campanha ’29 de abril: um ano do massacre’. O objetivo, segundo Luiz Fernando, é demonstrar que a educação não parou a sua luta. “Se de um lado o governo nos ataca com bombas ou com retirada de direitos, do outro continuamos a defesa da educação pública e dos nossos direitos”, ressalta. O secretário da APP também informou que nos dias que antecedem o um ano do massacre, serão promovidas uma série de atividades. “No dia 26, celebramos os 69 anos da APP-Sindicato e, no dia 27, haverá lançamento de livros, de alguns juristas, sobre o direito de greve”, informa.

Fonte: http://appsindicato.org.br/index.php/29-de-abril-dia-de-paralisacao-e-de-luta/

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