Em Assembleia Geral no último dia 17 de abril, o SINTESPO aprovou o Estado de Greve e no próximo dia 29 de abril (data em que é lembrado o massacre dos servidores em frente à Assembleia Legislativa do Paraná no ano de 2015), professores e técnicos da UEPG irão fazer um dia de paralisação para reivindicar o pagamento imediato da data base.
O SINTESPO fretou um ônibus para levar servidores sindicalizados da UEPG até Curitiba, onde ocorrerá um ato de protesto reunindo o funcionalismo público de todo o Estado a partir das 9 horas na Praça Santos Andrade. Além disso, às 11 horas está prevista uma reunião das lideranças sindicais do FES com o secretário de Administração do governo, Reinhold Stephanes.
“A reunião com o governo foi marcada justamente para esse dia para dar forças para a mobilização. Além da data base, temos várias outras reivindicações como a melhoria e descentralização das perícias médicas, a contratação de servidores e questões relacionadas ao custeio das universidades”, disse o presidente do SINTESPO, Plauto Coelho.
Além da caravana para Curitiba, o SINTESPO vai particicipar de várias atividades juntamente com o SINDUEPG nos campi da universidade em Ponta Grossa. “Os servidores que não forem para a Capital estão convidados a participar da mobilização em Ponta Grossa que faremos em parceria com o SINDUEPG”, ressalta do vice-presidente do SINTESPO, Roberto Rodrigues.
Confira a programação:
7 horas – Café solidário com piquete: Portaria dos campi Central e de Uvaranas. Todos os servidores poderão participar levando algum lanche ou suco para confraternização e contribuição com o movimento
9 horas –
10h30 – Roda de Conversa “Descomemorando o 29 de Abril”. Debate sobre o Massacre 29 e sobre as reivindicações dos servidores em frente aos restaurantes universitários dos campi Central e de Uvaranas.
17h30 – Projeção de Documentário “Massacre de 29 de abril” na portaria do Campus Central com panfletagem, piquete e carro de som. Piquete com carro de som na Central de Salas do Campus de Uvaranas.
19h30 – Visita às salas de aula para dialogar com os servidores para aderir ao movimento