doc appAPP-Sindicato entrega carta em estabelecimentos pichados na madrugada anterior à mobilização da categoria, no dia 29

No dia 29 de abril, a categoria paralisou e foi às ruas para relembrar o massacre sofrido pelos(as) educadores(as) há um ano. No entanto, as bombas e gás de pimenta dos quais os(as) educadores(as) foram vítimas parece não ter sido suficiente para aqueles(as) que atacam a educação.

Alguns estabelecimentos, localizados no Centro Cívico, em Curitiba, foram pichados na madrugada anterior à mobilização do dia 29. As pichações, além de ser crime, citavam a APP-Sindicato e outros movimentos sociais em frases mentirosas e desrespeitosas.

A APP fez uma carta aos(às) comerciantes que tiveram seus estabelecimentos pichados, ressaltando que a entidade repudia qualquer tipo de ataque aos(as) trabalhadores(as) e que não atua no anonimato. Um dos trechos da carta destaca as ações constantes de pessoas que são contra a garantia de direitos para a educação: “fomos surpreendidos com vários ataques à nossa entidade, desde cartas apócrifas até a invasão de pessoas que não são de nossa categoria em nossa mobilização, além de postagens, vídeos, utilização de perfis falsos nas redes sociais, blogs e sites contratados para estes fins”.

Uma comerciantes que teve seu estabelecimento pichado, Evanir Aguiar, defendeu os(as) educadores(as). “Sabemos que não foram os professores que fizeram as pichações. Já estava pichado antes mesmo da mobilização começar”.

Fonte: http://appsindicato.org.br/index.php/comerciantes-apoiam-a-luta-dosas-educadoresas/

Foto: Aline Lima

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