Com a intenção de manter na memória o massacre que o ocorreu em 29 de abril de 2015, contra os servidores públicos, o Conselheiro Administrativo, Marcos Fidelis, entrou com o pedido junto ao C.A. para a inclusão do dia no calendário de 2016. A data seria simbólica e ocorreria em dia letivo sem recesso acadêmico ou administrativo.
O pedido foi uma pauta levantada pelo Comando de Greve dos servidores, a inciativa já havia sido apresentada para o calendário de 2015, mas foi adiada. “Os movimentos sociais e sindicais que nos apoiam tem feito manifestações mês a mês, lembrando o Governo da falta de respeito e da violência praticada contra professores e funcionários estaduais”, escreve Fidelis.
